terça-feira, outubro 18, 2005

Silvia Levenson



Depois de ter exposto em Portugal, na Galeria arthobler.com, Silvia Levenson expõe agora em Portland, na Bullseye Connection Gallery , USA.
I see you're a bit nervous é o nome desta nova mostra.
Na impossibilidade de ver ao vivo e a cores, proponho uma viagem virtual.

quarta-feira, setembro 14, 2005

Workshops de participação gratuita

WORKSHOPS
Parque Municipal de Exposições - Marinha Grande
3.º Salão Internacional do Vidro
Feira Vidro SO - "Os Caminhos de Excelência do Vidro no Sudoeste Europeu"
17 a 25 de Setembro
Pavilhão 2
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Workshop’s de Vidro Soprado e de Casting - 17 a 19 de Setembro
Dinamização pelo CRISFORM – Centro de Formação para o Sector da Cristalaria
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Workshop’s de Vidro Soprado - 20 de Setembro
Dinamização pelo CRISFORM – Centro de Formação para o Sector da Cristalaria
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Workshop’s de Acabamentos, Lapidação, Gravação, Foscagem e Pintura - 21 a 23 de Setembro
Dinamização pelo CRISFORM – Centro de Formação para o Sector da Cristalaria
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Workshop’s de Pâte de Verre e Maçarico - 24 e 25 de Setembro
Dinamização pelo CRISFORM – Centro de Formação para o Sector da Cristalaria
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Workshop’s de Fusing, Vitral, Mosaico de Vidro, Lapidação, Gravação (à roda e à caneta), Pintura - 17 a 25 de Setembro
Dinamização pela EPAMG – Escola Profissional e Artística da Marinha Grande
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Workshop Raku – Cerâmica Vidrada (apenas 17 e 18 de Setembro)
Dinamização pelo Vidro SO
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Para mais informações, clicar no titulo do post.

3º SALÃO INTERNACIONAL DO VIDRO


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3º SALÃO INTERNACIONAL DO VIDRO

17 DE SETEMBRO DE 2005
(Sábado)
INAUGURAÇÃO

15h00 – Cerimónia de Abertura (discursos de Inauguração)
15h30 – Concerto Inaugural: “Álbum de Recordações” – As grandes Canções da Música Portuguesa em formato intimista (performance ao vivo de voz, piano, saxofones e flautas); VOZ DE Joaquim José Lourenço
16h00 - Visita inaugural ao Salão do Vidro
17h00 - Porto de Honra



18 DE SETEMBRO DE 2005
(Domingo)

ESPECTÁCULOS
Pavilhão 221h00 - Orquestra Ligeira da Marinha Grande


19 DE SETEMBRO DE SETEMBRO DE 2005
(segunda-feira)

CONFERÊNCIA
Auditório-Pavilhão 217h00 - Conferência “A Arte do Vidro” – organizada pelo CrisformSeguida de visita guiada às instalações do Crisform


20 DE SETEMBRO DE 2005
(terça-feira)

VISITAS
16h00 - Visita guiada ao Museu do Vidro(visita efectuada por marcação na recepção do Parque Municipal de Exposições)


22 DE SETEMBRO DE 2005
(quinta-feira)

CONFERÊNCIA
Auditório - Pavilhão 2
Glass Science in Art and Conservation
Painel História do Vidro
Organização: “Os Caminhos de Excelência do Vidro no Sudoeste Europeu - Vidro SO”

10h00 - José Amado Mendes – História do Vidro em Portugal – XVIII a XX – A Marinha Grande como capital da indústria vidreira.(Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Portugal)

10h45 - José Maria Ballester - História do Vidro em Espanha – La Fabrica de La Granja: Dimensão Europeia e Projecto Social(Director da Cultura e do Património Natural e Cultural do Conselho da Europa. Espanha)

11h30 - Coffee-Break

11h45 – Robert Brill – Some Small Glass Beads from San Salvador Island(Investigador e especialista em arqueometria do vidro, do Corning Museum of Glass, em Nova Iorque. Estados Unidos da América)

12h30 Pausa para Almoço (Livre)

14h00 Manuela Almeida Ferreira – Bosquejo de história do vidro na Península Ibérica) (Investigadora da área de história do vidro. Portugal)

14h45 Philippe Merloz – História do Vidro em França – O Vidro no Tarn: implicações históricas e sociais desde o século XVII (Presidente da Câmara Sindical dos Ateliers de Arte de França. Responsável pelo atelier de maçarico no Centro Europeu de pesquisa e formação das artes vidreiras. França)

15h30 Olivier Schalm – Chemical Analysis of Archaeological Glass Fragments Excavated at the Former Royal Glass Factory of Marinha Grande (Investigador em arqueometria do vidro e professor da Universidade de Antuérpia. Bélgica)

16h15 Coffee-Break

16h30 Sérgio Vieira – Júlio Resende: Arte no Muro como Estratégia de Intervenção (Docente do Departamento de Conservação e Restauro da Universidade Nova de Lisboa)

17h15 Encerramento


23 DE SETEMBRO DE 2005
(sexta-feira)

VISITAS
16h00- Visita guiada à Empresa Ricardo Gallo

24 DE SETEMBRO DE 2005
(sábado)


ESPECTÁCULOS
21h00 - Moda Marinha Grande 2005
Desfile de moda da Colecção Outono / Inverno 2005/2006 de criança, adulto e noivas, com bijutaria em vidro. Haverá vários momentos de entretenimento durante o desfile.As crianças terão à sua disposição um atelier infantil com modelagem de balões, pinturas faciais e trabalhos manuais

Organização: ACIMG (Associação Comercial e Industrial da Marinha Grande) e SÓ EVENTOS
Apoios: CMMG, PT Comunicações, Sport Operário Marinhense, Jornal da Marinha Grande, Rádio Clube Marinhense, Tribuna da Marinha Grande


25 DE SETEMBRO DE 2005

(domingo)

CONFERÊNCIA
Auditório-Pavilhão 216h00 – Conferência Vidro SO - 3º Encontro “À Volta do Vidro” (sujeito a confirmação)
Com a presença do Eng.º José Soeiro – Gestor Nacional do Programa Interreg IIIB

ESPECTÁCULOS
17h30 – Actuação do grupo Vox Angelis (recital de canto e guitarra)
21h00 - Espectáculo de Magia com Luís de Matos



DIARIAMENTE de 17 a 25 de Setembro

EXPOSIÇÕES
Pavilhão 2 – Feira Vidro SO

“Divulgação do Projecto «Os Caminhos de Excelência do Vidro no Sudoeste Europeu - Vidro SO»

“Vidro de Maçarico no Sudoeste Europeu”Prémio Axa Portugal – “Uma Vida Connosco”


WORKSHOPS
Vidro Soprado e de Casting

Pâte de Verre e Maçarico
Acabamentos, Lapidação, Gravação(à roda e à caneta), Foscagem e Pintura
Fusing, Vitral, Mosaico de Vidro

Workshop Rakú – Cerâmica Vidrada


ATELIERS INFANTIS – de 17 a 25 de Setembro
Pavilhão 2

15h00 - Atelier “O Vidrito”
16h30 - Atelier “À Descoberta”
18h00 -Atelier “Guilherme, o Grãozinho de Areia”


TRABALHO AO VIVO
Pavilhão 1
Diariamente trabalho ao vivo em maçarico e fusing

sábado, maio 07, 2005

Mestres e Ofícios da Marinha Grande e do Sudoeste Europeu



O Museu do Vidro, na Marinha Grande, inaugura no próximo dia 14 de Maio de 2005 pelas 18h30 a exposição Mestres e Ofícios da Marinha Grande e do Sudoeste Europeu, que apresenta um conjunto de ofícios tradicionais vidreiros praticados ao longo dos tempos, nos territórios do sudoeste europeu, abrangidos pelo projecto Os Caminhos de Excelência do Vidro no Sudoeste Europeu - Vidro SO.

Cada território (Português, Espanhol e Francês) apresenta um conjunto de ofícios e técnicas alusivo aos seus contextos vidreiros, específicos de cada região e de acordo com os recursos actuais existentes.

O primeiro núcleo da exposição apresenta a vida, obra e percurso profissional de vinte e três profissionais da indústria do vidro na Marinha Grande, que durante dezenas de anos dedicaram a sua vida, saber e mestria técnica e artística, à arte e indústria vidreira, com especial destaque, para as profissões femininas e sua importância na cadeia de produção do vidro, não só as das áreas dos acabamentos, mas também na área da decoração do vidro.
São assim apresentadas duas vertentes profissionais:
Os profissionais dos quais resultaram a execução ou decoração de objectos em vidro, como Vidreiros, Lapidários e Lapidárias, Gravadores e uma Pintora, e os profissionais que contribuíram, através das suas funções, para o processo de produção e de acabamento de peças, como os Pedreiros de Fornos, as Cortadeiras, Roçadeiras e Queimadeiras, sem os quais não teria sido possível fabricar, decorar ou acabar as peças saídas das mãos dos executantes.

Os dois últimos núcleos de exposição apresentam um conjunto de ofícios praticados em territórios espanhol e francês, embora segundo uma abordagem diferente.
No que diz respeito ao território espanhol, considerando a impossibilidade de recolher dados relativos aos intervenientes e executantes dos ofícios praticados, dada a inexistência destes antigos profissionais, são apenas apresentados elementos relativos às antigas técnicas e aos ofícios executados outrora em San Ildefonso - La Granja.
Sobre os elementos relativos ao território francês, e considerando que se trata de uma região cuja actividade vidreira tradicional desapareceu há muito, são apenas representados alguns artistas plásticos e designers que trabalham actualmente o vidro segundo alguns dos ofícios tradicionais, embora agora com uma certa vertente de contemporaneidade.

A exposição estará patente no Museu do Vidro - Marinha Grande, de 14 de Maio a 20 de Novembro de 2005.

Museu do Vidro
Palácio Stephens
2430.960 MARINHA GRANDE
Portugal
Telf. +351244560209
Fax. +351244561710
museu.vidro@cm-mgrande.pt


Outubro a Maio
Terça-feira a Domingo das 10h às 18h
Junho a Setembro
Terça-feira a Domingo das 10h às 19h

Visitas guiadas com marcação prévia


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Hello

Fragmentos_ Eva Zeisel



Eva Zeisel nasceu em Budapeste e estudou na Royal Academy of Fines Arts.
Em 1938 foi viver para Nova Iorque. É a última sobrevivente do movimento Bauhaus e tem influenciado diversas gerações de designers.
Os seus trabalhos estão representados em diversas colecções públicas e privadas em todo o mundo. Está representada em diversos museus como Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque); Brohan Museum (Berlim) ou o British Museum (Londres).
Apesar dos seus 98 anos, continua a criar e a produzir com regularidade, peças artísticas em vidro.

Eva Zeisel
Still Bringing Plenty to the Table
By Linda Hales
in Washington Post Staff Writer
Saturday, April 23, 2005

Eva Amalia Striker was born to a family of Budapest intellectuals in 1906. She abandoned fine art studies to become a journeyman potter after attending the 1925 Paris Exposition des Arts Decoratifs et Industriels Modernes. She was impressed by a pavilion in which the modernist architect Le Corbusier espoused functional over fine arts. After working as a freelance ceramics designer, she moved to Berlin, a center of artistic ferment.

In the exhibition, a geometric tea set designed for the Schramberger Majolika Fabrik reflects the prevailing tide of modernism. The Bauhaus school was ascendant from 1919 to 1933 (when it was closed by Nazi order), but Zeisel did not succumb to its vision of hard-edged geometries and cool restraint. Her contemporaries, mostly men, would spend the rest of the 20th century insisting that less could be more. In Zeisel's hands, more was more. She preferred to let emotions show in fulsome curves of clay.

In 1932, when the German economy soured and a client went out of business, she followed a friend and later husband, physicist Alexander Weissberg, to Ukraine. She has written that she expected a more optimistic, forward-looking society in the Soviet Union, based on contact with Russian emigres in Berlin. Nevertheless, she managed to prosper by helping to modernize the Soviet ceramics industry. She worked at the former Imperial Porcelain Factory, by then renamed the Lomonosov Porcelain Factory. Moving on to Moscow, she was promoted to art director of the state-run Porcelain and Glass Industries.

Then, without warning in May 1936, she was arrested and imprisoned for 16 months on charges of conspiring to kill Joseph Stalin. Others in the alleged plot were executed, but she was expelled from the country and put on a train to Vienna. With the arrival of German troops in Austria six months later, she and Hans Zeisel, the sociologist and longtime friend who would become her second husband, fled to England and finally to New York.

Karen Kettering, Hillwood's curator of Russian arts, has researched the Soviet archives and provided the essential background for this exhibition. She curated the exhibition on behalf of the Knoxville Museum of Art, where it was first shown in 2004, as a celebration of Cold War-era design. Objects were drawn mostly from the designer and private collections. At Hillwood, the Russian connection is emphasized with the addition of key pieces from the museum's permanent collection of Russian decorative arts.

A 1933 tea set painted with propaganda motifs is evidence of the productive years in Soviet Russia. Zeisel shaped the tea service for easier manufacture at the Lomonosov factory. The service, which was made for sale to foreigners with hard currency through Intourist shops, was acquired in 1937 by Hillwood founder Marjorie Merriweather Post, whose husband, Ambassador Joseph Davies, was posted to Moscow. There would have been no reason for them to know, but the teapot's designer was in jail at the time. A mug shot taken at her arrest makes the grim point.

In New York, Zeisel created a family and built a career. Through the '40s and '50s, while teaching industrial ceramics at Pratt Institute, she emerged as one of the country's most successful designers of mass-market tableware. Her likable "families" of casserole dishes, salt and pepper shakers and mix-and-match buffet dishes were popular with the burgeoning middle class. The famous earthenware patterns Tomorrow's Classic for the Hall China Co. and Town and Country by Red Wing Pottery remain collectibles. For the show, Kettering edited out the floral patterns that manufacturers insisted on inflicting on Zeisel's pure designs.

Zeisel's favorite is the all-white Museum service designed for Castleton China Co. and presented by the Museum of Modern Art in 1946 in a highly publicized one-woman show. The Hillwood exhibition re-creates the MoMA presentation, in which the pure white forms are reflected on a sheet of black glass.

"It made me," Zeisel said emphatically.

Mid-century modernism waned, and so did Zeisel's career. But with a revival of interest in organic styling -- curves instead of boxes -- she has been rediscovered. The exhibition includes 1990s giftware from the Nambe and KleinReid companies, along with the prototype of a hanging room divider, which Andre Balasz commissioned for his Standard hotel in Los Angeles. The divider is made from a series of ceramic forms based on the bellybutton, which recurs in Zeisel's designs. The vintage Century pattern for Hall China, with its winged serving dishes, was recently reissued as Century Classic by Crate & Barrel, using molds from the 1950s.

The exhibition closes with a set of nearly translucent bone china made in St. Petersburg, which brings the Russian saga full circle. In 1993, the Lomonosov factory was privatized. The new director, Douglas Boyce, an American, was alerted to Zeisel's past and sought to reestablish a connection, taking a group of employees to her New York studio. One visit led to another, and Zeisel set about designing what is arguably her finest tableware yet.

The limited-edition service includes a tea set and dinner plates. When viewed in the context of her entire career, the design shows a smooth evolution of form, from the ebullience of the 1950s to a new refinement. Handles swoop and edges curl, presenting a significant challenge to the manufacturer.

The set on view was acquired by Hillwood in 2004. It is the only complete set made so far, and Kettering points out that the teapot handle was modified from a slightly irregular dollop to a simpler line. But to almost any other eye, the curves are pure Zeisel.

The designer is planning to return to Hillwood on May 7 for an all-day public event.


Para mais informações:
Clique no título.

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Hello

What on Earth



Portland, OR -The Bullseye Connection Gallery apresenta What on Earth.
3 de Maio a 11 de Junho de 2005.
Bennett Battaile, Anja Isphording e Dafna Kaffeman.


"I like to work in sculpture, rather than flat images, for the way it can stretch the mind,” says Battaile, whose impossibly delicate flameworked glass sculptures are beautiful explorations of mathematical concepts.
“Our senses are basically two-dimensional: eyes give us flat images plus a sense of distance, which is a limited and indirect way to perceive three dimensions. I believe we’re attracted to fire, bird flocks, clouds, and falling snow because they stretch our spatial sense. Besides this sensory limitation, we also have baggage from our evolutionary heritage. Our perceptions are tuned to things like fruits, faces, hills, and trees, so when some not-found-in-nature mathematical shape crops up it throws the system for a loop in fascinating ways."

Battaile is a Portland artist and mathematician and co-authored the original SIGRAPH Radiosity paper.
Ver:
http://www.bullseyeconnectiongallery.com/Artist-Detail.cfm?ArtistsID=324


"There are two reasons why I’m so happy with the lost wax technique and kiln casting" says Isphording.
"First, because I'm able to determine every aspect of a piece myself, from the first sketch to the last polishing. Second, because it’s such a slow process, it gives me the feeling that I let a piece really grow."

Anja Isphording, a German-born artist currently living in Vancouver, B.C., creates organic forms in wax and then kiln casts in glass.
Ver:
http://www.bullseyeconnectiongallery.com/Artist-Detail.cfm?ArtistsID=282


"It is very important for me to try to "touch" the material, to make it more accessible for me and for the viewer" explains Dafna Kaffeman of her rounded, often spiky forms in glass and silicone.
"Glass for me is a way to express thoughts, desires, wishes, and to tell stories. In my work I try to stretch the natural abilities of the material to its limits…I combine glass with other materials in order to change its natural characteristics." Kaffeman works from her studio in Tel-Aviv and lectures at the glass department of the Bezalel Art academy in Jerusalem.

Isphording originally trained in glass engraving under Franz X. Hoeller. Her work is included in numerous international public collections.
Ver:
http://www.bullseyeconnectiongallery.com/Artist-Detail.cfm?ArtistsID=340

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Hello

sábado, abril 02, 2005

Printmakers Fired: Works on Paper and in Glass - Portland - USA


Steve Royston Brown
Lurking-Pattern II Diptych, 2005
GLASS - kilnformed
20" x 14.5" x .375"

Portland, OR –The Bullseye Connection Gallery presents Printmakers Fired: Works on Paper and in Glass from March 18 – April 23, 2005.
The exhibition includes work from Nigel Barnes, Steve Royston Brown, Jef Gunn, Kim Osgood, and Martha Pfanschmidt. These printmakers were offered the opportunity to work with glass during a recent artist residency project with Bullseye Glass Co.

Bullseye Connection Gallery - 300 NW Thirteenth Ave Portland, OR 97209 USA 503-227-0222


Para mais informações clique no titulo do post.

Ana Cardoso - Jóias em vidro orgânico.



Está patente até 15 de Abril, na Galeria do ISPA em Lisboa, uma exposição de jóias em vidro orgânico.
A não perder!
Para mais informações:
http://www.ispa.pt/ispa_frame_00.asp?url=ispa_evento_00.asp

E já agora...
"Vidro orgânico" é na verdade uma resina sintética de aspecto vítreo cuja estrutura molecular é amorfa (como o vidro).

sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Vidro Norueguês Contemporâneo


Estarará patente no Museu do Vidro, na Marinha Grande, a partir do dia 25 de Fevereiro, uma exposição de arte e design contemporâneo de vidro da Noruega apresenta um conjunto de cerca de três dezenas de peças, da autoria de vários artistas e designers noruegueses já estabelecidos, bem como de jovens talentos emergentes.
Esta exposição apresenta vidro contemporâneo da Noruega, área onde se assiste actualmente a admirável progresso. Dos oito participantes nesta exposição, alguns são artistas de renome, outros são jovens talentos emergentes. Os artistas mais influentes trabalham para as grandes fábricas de vidro, onde são responsáveis pelo design de vidros para uso quotidiano, mas onde podem, também, criar as suas próprias peças e controlar totalmente o processo criativo, com total liberdade de utilização de cores e formas. Outros trabalham em estúdios de produção independentes, onde o artista verifica todo o processo criativo, desde o design da peça, à execução da obra de arte final, única. O que estes têm em comum é a vontade de explorar as múltiplas e fascinantes possibilidades técnicas que o material oferece. Apesar de se manterem a par das tendências internacionais na arte do vidro, todos os participantes têm o seu estilo característico, permitindo-nos distinguir claramente a essência de cada um.
A história da produção de vidro na Noruega remonta a 1741, ano em que foi fundada a primeira fábrica de vidro Nøstetagen Glass Works. Vidreiros, gravadores e outros mestres, vindos de diferentes países, agricultores locais que deixaram de cultivar a terra para trabalhar na nova fábrica, começaram a produzir vidro de excelente qualidade. Considera-se por isso que, desde o início, o vidro da Noruega é tão norueguês como internacional. A partir de 1945 inicia-se um período particularmente estimulante no campo das artes decorativas norueguesas, caracterizado pela originalidade, diversidade e vitalidade.

Exposição temporária Vidro Norueguês Contemporâneo.
Museu do Vidro – Marinha Grande
A partir do dia 25 de Fevereiro até ao dia 24 de Abril.
Inauguração no próximo dia 25 de Fevereiro (sexta-feira), às 18h30, na presença do Embaixador da Noruega, do Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande e outras entidades locais e regionais.
A não perder!

(para mais informações clicar no titulo do post)

Exposição Prémio Vitrocristal 2004

Estará patente no Museu do Vidro, na Marinha Grande, a partir do dia 26 de Fevereiro, a exposição “Prémio Vitrocristal 2004”.
Esta exposição apresenta um conjunto de cerca de três dezenas de obras em vidro, apresentadas a mais uma edição do concurso Prémio Oficial Vidreiro - Vitrocristal.

Este concurso, organizado pela Vitrocristal ACE, tem vindo a ser realizado desde 1998, e destina-se a seleccionar projectos em vidro e/ou cristal que expressem o saber fazer e a criatividade dos vidreiros, assim como o know-how e a tradição vidreira da Região do Vidro da Marinha Grande.
Constitui-se um convite e um estímulo à participação de todos os mestres e oficiais vidreiros, apresentando a concurso obras de sua autoria, que associem o seu saber tradicional (resultante dos vários anos de profissão) à sua habilidade e capacidade criativa.

Concorreram a este concurso de 2004, treze oficiais e mestres vidreiros com um conjunto de vinte e oito obras em vidro, tendo sido atribuídos um primeiro prémio e duas menções especiais, que estarão agora em exposição pela segunda vez (foram pela primeira vez apresentadas durante a IV Bienal de Artes Plásticas da Marinha Grande).

Exposição temporária Prémio Vitrocristal 2004

Museu do Vidro – Marinha Grande
A partir do dia 26 de Fevereiro até ao dia 24 de Abril.
Inauguração no próximo dia 26 de Fevereiro (sábado), às 18h30.

A não perder!

(para mais informações clicar no titulo do post)

sábado, setembro 18, 2004

Tangências e Dispersões

Agenda

Tangências e Dispersões é o nome da exposição internacional de vidro inaugurada ontem, no antigo edifício dos Paços de Concelho, em Guimarães.
Tal como se lê no catálogo da exposição, Tangências e Dispersões é um ponto de encontro de cinco jovens mulheres de cinco cantos do mundo que partilham um interesse comum: a arte de trabalhar o vidro. Mas é ao mesmo tempo, um espaço de divergência marcado pela cultura e história que cada uma transporta, pelo estilo e talento individual, pela atitude pessoal perante a vida e o mundo.
A exposição, cujo objectivo é expor obras que dêem um contributo positivo para a divulgação das múltiplas facetas da arte contemporânea em vidro, é itinerante e pretende vir a ser apresentada nos países de onde as artistas são oriundas.

Participam nesta exposição Cicy Ching (Hong Kong), Laura Wessel (EUA), Sarah Blood (Inglaterra), Sheila Swanson (Escócia) e Teresa Almeida (Portugal).
Esta última já realizou várias exposições em Inglaterra e Portugal, entre elas, na Cocharane Gallery em Londres e no Museu do Vidro, na Marinha Grande – Exposição Contemporâneos II – Vidro Artístico Contemporâneo Português, entre outras.

A não perder!

Tangências e Dispersões
Exposição Internacional de Arte

17 de Setembro a 03 de Outubro de 2004
Antigo edifício dos Paços de Concelho
Guimarães

Horário
Segunda a domingo
09h00 – 12h30
14h00 – 17h30

Notas introdutórias

Vidro
Extraem-se as matérias-primas, refinam-se, transformam-se, misturam-se.
Fusão.
Lentamente o calor do forno funde-as, e ele surge, flúi, respira, repousa.
O vidro colhe-se pelas mãos do vidreiro e molda-se.
O vidro metamorfoseia-se em matéria palpável, formal, orgânica.
O vidro trabalha-se, transfigura-se em múltiplas expressões.

sexta-feira, setembro 17, 2004

De cordass a missglass

A cordass passou a missglass
Glasseye, como a minha amiga manecas sugeriu não estava disponível.
Assim, fica missglass.
O que acham?